Entries by Ronaldo Bianchi

RISCOS ORGANIZACIONAIS V

As organizações sem fins lucrativos tem sido alvo de críticas nos últimos tempos. Sobre algumas delas, paira a suspeita de exercício do papel de “laranjas” em esquemas de transferência de recursos governamentais. Como ocorrem? Autoridades dos poderes executivos liberam recursos orçamentários para organizações com algum vínculo junto a parlamentares ou ocupantes de cargos do executivo. […]

RISCOS ORGANIZACIONAIS III

Há dois fatores que se confundem no meio organizacional: risco e oportunidade. Já ouvimos falar diversas vezes que onde há risco, há oportunidade. Até chegamos a acreditar que quanto maior o risco, maior será a probabilidade de ganhos. Parto do princípio de que essas considerações sejam precipitadas e descuidadas de cautela. Quando as margens de […]

RISCOS ORGANIZACIONAIS II

A regulamentação do trabalho no Brasil remonta à era Vargas (1930-1945). A existência de uma legislação consolidada é um fato relevante para o sistema produtivo brasileiro. A Consolidação das Leis de Trabalho foi lastreada sob a égide da Carta Del Lavoro da era fascista italiana (1929-1944). A existência de uma legislação regulatória é louvável quando […]

RISCOS ORGANIZACIONAIS I

Ao escrevermos cinco artigos sobre a previsibilidade do futuro nas organizações, nosso objetivo foi apontar as causas e as conseqüências dos atos administrativos, as influências do governo e da sociedade. Nesse artigo, nossa intenção é apontar alguns riscos que se despercebidos, são perigosamente relevantes, e oriundos de fatores como: legislação, cultura e administração de recursos, […]

OS IMPASSES BRASILEIROS I

As empresas brasileiras enfrentarão uma nova crise. Já enfrentamos uma dezena delas, mas nesses últimos oito anos, somente uma – a de 2008. A crise de 2012 nada terá haver com alinhamento planetário ou outra previsão de Nostradamus, pois trata-se do desdobramento da crise de 2008, e por quê? Naquele momento, os governos centrais ampliaram […]

O FUTURO É PREVISÍVEL PARA AS ORGANIZAÇÕES? – VI

Sim e não. Sim, se depender de seu reconhecimento da sociedade quanto à qualidade para o atendimento de seus anseios. Para que essa situação seja permanente, são necessárias mudanças em número igual de exigências e oportunidades oferecidas ao mercado. Os desafios de inovar e de divulgar são os itens mais importantes para a organização. A […]

O FUTURO É PREVISÍVEL PARA AS ORGANIZAÇÕES? – V

Como tenho afirmado nos artigos anteriores, o futuro é previsível. Mas quando não é? Quando ocorrerem ou não, sucessivamente, os seguintes fatos: 1. Qualquer fenômeno natural ou incêndio que destrua fisicamente a única unidade da empresa. Nesse momento, escoam-se as esperanças de reerguê-la, perdendo-se o futuro. 2. Desapropriação: da mesma forma que os fenômenos naturais, […]

O FUTURO É PREVISÍVEL PARA AS ORGANIZAÇÕES? – IV

Podemos examinar uma organização por meio de vários pontos visíveis, tais como: portfólio de produtos; marcas; mercado de atuação; dirigentes; estrutura de governança; tratamento dispensado aos funcionários; pagamento de impostos em dia; quantidade de ações tributárias e trabalhistas; percepção da imprensa; quais associações e sindicatos contribui e participa; se já foi objeto de estudo de […]

O FUTURO É PREVISÍVEL PARA AS ORGANIZAÇÕES? – II

Os cuidados com alguns fundamentos das organizações definem as suas capacidades relativas à longevidade e às forças de superação nas crises. Quais seriam os fundamentos mais evidentes? 1. Capacidade de investimento – as empresas que descuidam da renovação, atualização e aumento de sua produtividade constante assinam um atestado de óbito prematuramente. Essa “fatura” será cobrada […]

O FUTURO É PREVISÍVEL PARA AS ORGANIZAÇÕES? – II

Quando tratamos de previsibilidade, é muito importante ficar atento às possíveis políticas públicas ou a sua falta. A política de juros e câmbio praticado pelo governo federal é fator relevante para as indústrias manufatureiras locais. É fácil perceber sua influência quando o cenário aponta para juros altos, real apreciado e inflação em alta. A indústria […]