Preparam-se campanha para as eleições dos estados e da presidência da república.

Há quem diz “campanha é diferente do que será o governo. Hoje não há mais espaço para enganar o leitor. Campanha deve retratar o que será o Governo. Portanto, é fundamental para qualquer campanha:

1. Avaliar cada programa em execução por área de atividade;

2. Examinar a legislação pertinente em vigência e suas potenciais alterações em tramitação nas casas legislativas;

3. Verificar junto aos órgãos fiscalizatórios: Tribunais de Contas, Corregedorias, Procuradorias e Ministério Público, os “campeões” de problemas;

4. Examinar com lupa o orçamento, destacado por área;

5. A partir deste contexto, traçar a soluções de conflitos; ações e montar um quadro de ajuste administrativo e legal;

6. Qualquer projeto de interesse político deve ser crivado por filtros para confirmá-lo como pauta de um novo governo. Não há mais espaço para investir sem planejar a sua manutenção.

Portanto, cabe aos candidatos elencar suas propostas, exigir das equipes programas factíveis tendo sempre como objetivo a população.

Na área federal da cultura:

1. Cabe reexaminar os marcos legais;

2. Implantar programas nacionais, em parceria com os estados;

3. Repensar a administração dos equipamentos públicos.

Ronaldo Bianchi

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