Há dois meses o Brasil o governo federal estava as turras com uma provável corrida contra o real. Esta situação se arrefeceu após injetarem 70 bilhões de dólares da reserva. O dólar caiu a 2,19. , hoje retorna a 2.32. Não há como não subir. As contas não fecham. Sai mais do que entra. Solução aumento de juros, arrecadação, competência administrativa e redução de despesas, corte orçamentário e privatização de todo a rede de transportes, empresas sem interesse público. Há torneiras para serem fechadas.
Parar de subsidiar incompetência como empresas do estilo X. Para o próximo ano a inflação continuará a subir, como os juros e o dólar. O governo colocará a sua frente às pesquisas eleitorais e agirá pela percepção para alcançar o melhor resultado possível: vencer no primeiro turno. Não poupará esforços para a Copa dar Brasil fora do campo. Justo. Melhor rentabilizar o investido a relegar ao nada tanto sacrifício. O que falta aos governos de uma forma geral:
1) Planejamento em longo prazo, melhor os indicadores de desempenho em: educação,
saúde, saneamento básico e mobilidade de cargas e pessoas.
2) Purgar das suas despesas e investimentos o percentual dedicado a fins “partidários.”
3) Controlar em tempo real dos principais indicadores de desempenho.
4) Acompanhar os projetos prioritários.
5) Incentivar a indústria de manufatura em todas as suas vertentes.
6) Facilitar ao máximo a vida dos produtores do agro negócio.
7) Eliminar os cartéis das áreas de concessão pública, distribuição de bens e produtos.
8) Dedicar-se a uma prestação de serviço exemplar ao cidadão brasileiro. Oferecendo a
desburocratização e o atendimento exemplar na saúde, educação e transporte.
9) Nomear com cautela os diretores das agencias regulatórias, empresas e serviços. Que
tenham metas a atingir e indicadores a alcançar.
Par o nosso desenvolvimento não há receita que fuja do óbvio: educação, lisura, competência.
1) Não respeitarmos uma democracia proporcional. Um voto de Roraima vale 20 vezes um voto de São Paulo. O Congresso Nacional não representa proporcionalmente a
2) O judiciário é lento na apuração e execução penal.
3) Os órgãos de controle são ineptos. TCU, TCE e TCM não causam temor aos larápios da
república. Seus conselheiros são indicados pelo poder executivo e consagrado pelo legislativo. Os conselheiros devem ser concursados.
4) As agências de controle têm seus cargos preenchidos a conveniência dos carteis e políticos. Da mesma forma só concursado poderia atuar e gerir a entidade.
A desilusão assola o país, mesmo com passeatas e protestos. A próxima vítima será a impressa livre e depois a liberdade. Lameto.
Ronaldo Bianchi
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